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Preciso de um assistente técnico em perícia judicial. E agora?

As pessoas contratam assistentes técnicos porque sabem que precisam, mas não entendem o porquê!

1° - Não espere até a última semana do prazo!

A leitura e compreensão aprofundada do processo (cronológica e psicológica) são fundamentais para formular bons quesitos e pareceres. Contratar um assistente técnico na última semana, especialmente em processos extensos, dificulta uma análise adequada.

2° - Não escolha pelo valor, escolha pela demanda!

A qualidade técnica de um assistente é um investimento que aprofunda a compreensão do caso. Para um bom trabalho, o profissional precisa considerar suas limitações (emocionais, técnicas e de tempo). Ao apresentar a demanda, seja completo nos detalhes.

psicólogo assistente e psicólogo perito

3° - Lembre-se de que o perito tem muitos poderes

O perito pode analisar documentos, ouvir testemunhas e aplicar técnicas psicológicas. Ao formular quesitos, utilize esses poderes para esclarecer pontos cruciais, respeitando o papel do perito conforme as resoluções do CFP.

4° - A ATPJ precisa estar alinhada com os advogados e com a ética profissional

A comunicação com advogados é importante para um bom trabalho, mas o assistente técnico não deve distorcer fatos nem se tornar um defensor da parte, mantendo a ética profissional.

5° - Conhecimento básico das leis

Entender as leis permite ao assistente técnico compreender seus limites e poderes, utilizando-os de forma ética e eficaz para atender os clientes.

6° - O ATPJ pode analisar o trabalho do perito

A relação entre perito e assistente deve ser ética e respeitosa. É possível concordar ou discordar tecnicamente da perícia e elaborar quesitos suplementares.

Texto escrito por: Andréa Pires Waldman - Autorizada a reprodução desde que referenciada a fonte.